Resenha O Símbolo Perdido

sábado, 26 de março de 2011

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Sinopse: Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. 
Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.
Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.
Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian.
Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico.
O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.
Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.

 Já faz um tempo que li, mas só pude postar agora. Comecei a ler um pouco sem animação, mas depois de ler alguns capítulos não consegui mais parar, cheguei a ler quase metade dele em um dia. Mais uma vez Dan Brown nos mostra mitos e sociedades antigas. Nesse livro vemos um Robert Langdon mais cético, confesso que tem horas que me chateou bastante o fato de ele não acreditar naquilo que estava na frente dele. Os maçons sempre me despertaram a curiosidade e esse livro me mostrou (não sei se é real) coisas muito legais sobre a sociedade. O livro também aborda sobre a ciência noética, você diz: O que é isso? Eu digo: A ciência que estuda o pensamento. Isso mesmo a ciência que estuda o pensamento, de acordo com essa ciência os nossos pensamentos tem massa e podemos fazer muitas coisas com eles, só basta sabermos como usar.
  O mistério dessa vez gira em torno de um amigo de Robert, o amigo dele é um grande maçom. Não tem como não fazer uma resenha sem não soltar Spoilers. Bem vou resumir para que não solte nenhuma coisa que não pode ser falada. O livro é muito bom, tem momentos que tiraram o meu folêgo, momentos que quase morri de tão nervoso que eu estava. Simplesmente é Dan Brown, vale muito a pena.

Próxima resenha: A Pirâmide Vermelha (Rick Riordan.)

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